Curiosidades
Respeito e responsabilidade

Para o ano de 2022 o Conselho Nacional de Trânsito por meio da Resolução 871/2021, de 13 de setembro, definiu que as Campanhas Educativas de Trânsito de 2022 terão como mensagem “JUNTOS SALVAMOS VIDAS” (https://maioamarelo.com). A proposta é mostrar que cada cidadão (motoristas, motociclistas, pedestres e ciclistas) tem o poder de salvar vidas, ao considerar que, não colocar alguém em risco é também uma forma de salvar. Demonstrando respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas nos seus deslocamentos diários, além de mostrar a importância de conhecer e cumprir as regras para preservar a sua vida e a do próximo, não expondo ao risco.

A origem da campanha Maio Amarelo surgiu no dia 11 de maio de 2011 quando a ONU decretou a Década de Ações para a Segurança no Trânsito (2011-2020), em 2010, foi estimado que nessa década seriam salvas 5 milhões de vidas até 2020. Na sequência, essa meta foi pautada pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em que os chefes de estados se comprometeram com a meta de redução de 50% das mortes geradas pelos acidentes de trânsito até o ano de 2020. Foi declarada por meio da Resolução da Assembleia Geral da ONU 74/299 – a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2021-2030, com a meta explícita de reduzir mortes e lesões no trânsito em pelo menos 50% durante esse período.

A escolha pelo mês de maio justifica-se por se tratar de um mês histórico para a segurança no trânsito e um marco mundial para o balanço das ações realizadas em todo o mundo.

Os acidentes de trânsito (AT) incluem-se no conjunto de causas externas de morbimortalidade e constituem um dos mais importantes problemas de saúde pública mundial (OMS, 2009). São eventos que não ocorrem ao acaso, e atingem grupos populacionais de maneira distinta, com distribuição que varia segundo aspectos relacionados às pessoas, aos espaços e ao tempo. Apesar da complexidade do fenômeno e da multiplicidade de determinantes, os acidentes de trânsito são passíveis de prevenção (OMS, 2013).

No Brasil, as causas externas constituem importante elemento no perfil de morbimortalidade da população, principalmente quando se observa a ocorrência de lesões relacionadas ao trânsito, as agressões e as quedas. Entre as causas externas de mortalidade, em 2019, os grupos de maiores magnitudes foram as agressões, os acidentes de transporte e outras causas externas acidentais (BRASIL 2021).

Em Minas Gerais, entre as causas externas de mortalidade, no período de 2011 a 2021, de acordo com Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) os grupos de maiores magnitudes foram os acidentes de transporte (43.237), as agressões (42.781), e outras causas externas acidentais (31.579).

Para a OMS os Acidentes de Transporte Terrestre constituem grave problema mundial decorrente do impacto na morbimortalidade, particularmente na população mais jovem e predominantemente do sexo masculino. Esses acidentes exercem forte impacto sobre os serviços de saúde, pelas altas demandas principalmente nos serviços públicos de emergência, de assistência especializada, de reabilitação física, psicológica e de assistência social, bem como para a sociedade em geral (AZEVEDO et al., 2017).

O gráfico 01 demonstra que em Minas Gerais, o sexo masculino apresentou a maior proporção de internações hospitalares (SIH-SUS) por acidentes de transporte terrestre (ATT) com 79% dos casos (n=243.382).

Gráfico 01 – Distribuição das internações hospitalares no SUS por Acidentes de Transporte Terrestre segundo ano de internação. Minas Gerais, 2011 a 2021.

Ao analisar o número de internações segundo a categoria, observa-se que a motocicleta apresentou a maior quantidade de internações com predomínio da população masculina.

Gráfico 02 – Distribuição das internações hospitalares no SUS Geral, segundo categoria. Minas Gerais, 2011 a 2021.

 

O gráfico 03, apresenta a distribuição de internação por ATT entre as faixas etárias (n= 243.382). Observa-se que a categoria motocicleta na faixa etária (15 a 49 anos) concentra o maior número das internações 43,1%, atingido o auge na população de (20 a 29 anos).

Gráfico 03 – Distribuição das internações hospitalares no SUS por Acidentes de Transporte Terrestre, segundo categoria e faixa etária. Minas Gerais, 2011 a 2021.

 

Na análise da série histórica de óbitos por ATT (n=43.244), no período de 2011 a 2021, segundo sexo, verificou-se que os homens apresentaram maior percentual (81%) dos óbitos por acidentes de trânsito (gráfico 04).

Gráfico 04 – Distribuição dos óbitos por Acidentes de Transporte Terrestre segundo sexo e ano. Minas Gerais, 2011 a 2021.

 

Verifica-se que o número absoluto de óbitos por acidentes de trânsito foi maior nos ocupantes de automóvel e caminhonete (16.491) seguido pela motocicleta (9.134) (Gráfico 05).

Gráfico 05 – Distribuição dos óbitos por Acidentes de Transporte Terrestre segundo sexo e categoria. Minas Gerais, 2011 a 2021.

 

A maior concentração do número de óbitos ocorreu nas faixas etária compreendidas entre 20 a 49 anos, a faixa etária de 20 a 29 apresentou o maior registro, totalizando 22% dos óbitos no SIM por ATT (n=43.244) (Gráfico 06).

Gráfico 06 – Distribuição dos óbitos por Acidentes de Transporte Terrestre segundo faixa etária. Minas Gerais, 2011 a 2021.

 

Diversos são os fatores associados a ocorrência de lesões e mortes no trânsito, entre os fatores associados à conduta das pessoas, os principais apontados para a ocorrência dos eventos que acarretam traumatismos no trânsito são a velocidade excessiva, a condução de um veículo sob efeito de bebida alcoólica e a negligência no uso de equipamentos como cintos de segurança, mecanismos de retenção para crianças (cintos de segurança, cadeirinhas para as crianças, entre outros), além de capacetes para motociclistas (por evitar ou reduzir os danos dos traumatismos, esses recursos são também referidos como ‘fatores de proteção’). Mais recentemente, a distração ao volante, como o uso de telefones celulares, a fadiga e o álcool têm merecido cada vez mais destaque. (OPAS,2018)

 

PEDESTRE

  • Atravesse a via sempre olhando para os dois lados;
  • Não utilize equipamentos que retirem sua atenção, como fones de ouvidos ou celular;
  • Atravesse a via utilizando as faixas de segurança ou a passarela. Respeite as placas, os sinais e as regras gerais de trânsito, a fim de promover uma cultura de segurança.

PASSAGEIRO

  • Use, obrigatoriamente, o cinto de segurança em qualquer situação e distância.
  • Menores de 10 anos devem ser transportados no banco traseiro com o cinto de segurança;
  • Menores de 4 anos devem ser transportados no banco traseiro e em cadeira especial;
  • Menores de 1 ano devem ser transportados no banco traseiro e e

CICLISTA

  • Trafegue nas ciclovias e ciclofaixas. Onde elas não existirem, ande próximo ao meio fio;
  • Trafegue sempre no mesmo sentido dos veículos;
  • Lembre-se sempre que capacete, joelheiras, cotoveleiras e luvas reduzem o impacto e o risco de ferimentos graves;
  • Nunca pegue carona na traseira de veículos.

MOTOCICLISTA

  • Use sempre o capacete e exija que seu carona também use;
  • Utilize sempre capacete fechado e que tenha o selo do INMETRO;
  • Não pilote depois de ingerir qualquer bebida alcoólica;
  • Não utilize equipamentos que retirem sua atenção, como fones de ouvidos ou celular;
  • Utilize luzes de circulação diurna.

MOTORISTA

  • Transite em velocidade condizente com a velocidade permitida na via em que está trafegando;
  • Mantenha distância segura de, pelo menos, 10 metros de distância do carro da frente, principalmente em caso de chuva;
  • Utilize luzes diárias de circulação diurna;
  • Respeite a faixa de pedestre;
  • Use sempre o cinto de segurança;
  • Não utilize equipamentos que retirem sua atenção, como fones de ouvidos ou celular;
  • Não pilote depois de ingerir qualquer bebida alcoólica.

A importância do uso do cinto de segurança
No caso de uma frenagem brusca, capotagem ou impacto frontal devido a uma colisão, o cinto de segurança protege e mantém o corpo do condutor e dos demais ocupantes no assento.

Se beber, já sabe: não dirija!
O consumo de álcool, mesmo em quantidades relativamente pequenas, aumenta o risco de envolvimento em acidentes, tanto para condutores como para pedestres. Além de provocar a deterioração de funções indispensáveis à segurança ao volante, como a visão e os reflexos, o álcool diminui também a capacidade de discernimento, estando em geral associado a outros comportamentos de alto risco, como excesso de velocidade e inobservância do uso de cinto de segurança.

Transite em velocidade condizente com a permitida
O campo de visão do condutor também é afetado à medida que a velocidade aumenta. Enquanto a 40 km/h o condutor alcança 100% da capacidade de visualização, a 100 km/h seu campo de visão será de apenas 45 graus.

 

 

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, que, dentre outras informações, coletou e analisou os dados sobre o consumo de bebidas alcoólicas e o hábito de dirigir após beber, o percentual da população brasileira acima de 18 anos de idade que dirigiram logo depois de beber no período de referência dos últimos 12 meses foi de 17,0%. Em Minas Gerais, esse percentual foi de 15,9%, sendo 18,6% do sexo masculino e 8,8% do sexo feminino.

A proposta da série de reportagens é promover o debate sobre os impactos na saúde dos acidentes de trânsito causados pelo consumo de álcool pelos condutores. Abaixo, confira as quatro reportagens da série:

  1. Lei Seca: o efeito das multas na prevenção aos acidentes de trânsito
  2. Acidentes no trânsito: os custos e o valor de uma vida
  3. Na contramão das campanhas, adolescentes e jovens começam a beber mais cedo

Referência: 

Publicação original:

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Respeito e responsabilidade: pratique no trânsito. Disponível em:

https://www.saude.mg.gov.br/vidanotransito.  Acesso em: 14 mar. 2022.

Curiosidades Professores
O quadrante náutico – como se navegava antigamente?

Você já ouviu falar no Quadrante náutico?

Instrumento náutico que calculava a distância entre a origem e o lugar onde a embarcação se encontrava com base na altura da estrela polar; este instrumento tem a forma de um quarto de círculo e está graduado entre os 0 e 90 graus.

O quadrante tinha como função medir a altura dos astros para calcular a latitude que indicava a posição da embarcação no mar.

Quadrante náutico

Quadrante náutico

Conhecido desde a Antiguidade, foi o instrumento de alturas mais cedo adaptado à náutica: é referido pela primeira vez no relato de Diogo Gomes, que declara tê-lo utilizado numa viagem efetuada por volta de 1467.

Tanto o quadrante náutico como o astrolábio permitiam saber se a embarcação se encontrava mais a norte ou mais a sul, a partir da medição do ângulo que a Estrela Polar faz com o horizonte, ou ainda medindo a inclinação do sol, também em relação ao horizonte.

Grandes Navegações

Grandes Navegações

Os quadrantes usados em astronomia apresentavam, em geral, outros órgãos acessórios, com escalas que davam as tangentes de certos ângulos, linhas horárias e por vezes também, mas só a partir do século XIII, um cursor que se deslocava ao longo da escala de alturas e resolvia certos problemas astronómicos. Com o tempo procurou-se fazer do quadrante náutico um instrumento de precisão adaptando-lhe um nónio ou modificando-o sem lhe alterar a base de construção.

Tinha como finalidade tomar as alturas dos astros e era geralmente feito de madeira ou latão. Era um quarto de círculo e possuía os graus de 0º a 90º. Em ambas as extremidades marcadas com o ângulo reto possuía duas pínulas que continham um pequeno furo por onde se apontava ao astro desejado. Era colocado um fio de prumo ao centro, de forma a interceptar a parte graduada. Era graças a esse fio que se lia a graduação que indicava a altura do astro.

O quadrante náutico permitia determinar a latitude (onde a embarcação se encontrava), cujo cálculo se baseava na altura da Estrela Polar ou a altura de um astro qualquer ao cruzar o meridiano do local.

Para facilitar a leitura mais rigorosa do limbo graduado do quadrante de forma a atingir fracções mínimas da menor divisão da escala, arranjou Pedro Nunes um dispositivo com o nome de nónio. O problema para a época, que era a divisão e as respectivas escalas num espaço tão pequeno como quadrantes ou mesmo astrolábios, fez com que fosse pouco usado.

Assim, para se obter a medida deste ângulo hipoteticamente entre 29º e 30º, lê-se, na escala onde o prumo intercepta a recta que une os 29 e os 30 graus, o valor de 29.6º. Para um entendimento imediato do princípio do funcionamento de um nónio, escolheu-se este exemplo simplificado, já que o nónio de Pedro Nunes dividia uma escala em 44 partes!

Princípio do Nónio

(este caso indica 29.6 graus)

Astrolabio

Astrolábio

Referências:

REIS, A. Estácio dos. O quadrante náutico. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=Cfwk6HW3owQC&pg=PA243&lpg=PA243&dq=o+quadrante+nautico&source=bl&ots=QGcPae6_Lg&sig=Rg36bjTK2IGW0mWVz9Ydik_F2RI&hl=pt-BR&sa=X&ei=Ca46VJTsH9LesATuiILwAg&redir_esc=y#v=onepage&q=o quadrantenautico&f=false . Acesso em: 19 junho de 2022.

Hanna Marry Viana Bezerra, Ana Carolina Costa Pereira- UTILIZANDO O QUADRANTE NO ESTUDO DE ALGUNS CONCEITOS
MATEMÁTICOS NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE
MATEMÁTICA- Disponível  em: https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/47385/1/2014_eve_hmvbezerra.pdf. Acesso em: 19 junho de 2022.

OLIVEIRA, David Alisson Uchôa de. As Grandes Navegações: Aspectos Matemáticos de Alguns Instrumentos Náuticos. 2017. 69 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT) – Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/9838/2/Arquivototal.pdf. Acesso em: 19 junho de 2022.

Curiosidades Educação matemática Professores
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DAS FRAÇÕES ALGÉBRICAS

As equações algébricas fracionárias devem ser trabalhadas de forma gradual, onde o professor deve conscientizar os alunos sobre a importância desse conteúdo no decorrer do 9º ano e séries do Ensino Médio. Em razão da característica tecnicista desse tipo de conteúdo, às vezes seu aprendizado torna-se ineficiente, portanto é importante que o professor busque uma linguagem mais aberta, visando ao melhor entendimento por parte dos alunos perante a aplicação das regras e propriedades na resolução desse tipo de equação. À responsabilidade do 9º ano, ficará as aplicações cotidianas envolvendo cálculos voltados para a resolução de equações algébricas fracionárias em contextos ligados ao estudo das Equações do 2º grau, Teorema de Tales, Teorema de Pitágoras e Estudos Trigonométricos no Triângulo Retângulo.

O sucesso no aprendizado da Matemática depende de um trabalho conjunto entre professor e aluno, onde o primeiro passo deve partir do profissional da educação, em razão de sua experiência de vida, formação acadêmica específica, senso profissional e identificação com a licenciatura em Matemática.

Por Marcos Noé
Graduado em Matemática
Equipe Brasil

Conteúdo escolar Curiosidades Professores
Porque o triângulo é muito usado na construção civil?

Podemos perceber por aí que o triângulo é a figura geométrica mais utilizada em construções. Isso se deve essencialmente ao fato de que o triângulo é uma figura rígida, isto é, não se deforma, o que é necessário ao fabricarmos casas e demais estruturas.

Mas porque os triângulos são tão utilizados na construção civil e na engenharia?

É um polígono e possui rigidez em sua forma?

É isso mesmo! O triângulo é o único polígono rígido. Essa propriedade da rigidez do triângulo é muito utilizada em estruturas metálicas, no madeiramento do telhado das casas (a chamada tesoura), nas estruturas das pontes, torres, etc., Além disso, o triângulo é o único polígono convexo que não possui diagonal.

O que são figuras rígidas?

Qual é o significado da palavra triângulo?

Substantivo masculino [Matemática] Polígono de três lados e três ângulos.

Calculadora Cálculos Curiosidades Financeira
Conversão de unidades de comprimento

Converte unidades de comprimento (metros, quilômetros, milhas etc).

Na ciência, unidade de medida é uma medida (ou quantidade) específica de determinada grandeza física usada para servir de padrão para outras medidas.

Ao longo do tempo, foi registrado o uso de diversas formas de medidas utilizadas pelos povos antigos. Os egípcios, por exemplo, utilizavam o palmo e o cúbito há 4 mil anos. Porém, nos diferentes territórios e países, os meios e as medidas usadas no dia a dia eram diferentes, assim dificultando o comércio internacional. Com o passar do tempo, e com a evidente necessidade de facilitar o comércio entre as pessoas e as nações, foi criado apenas em 1960, depois de inúmeras convenções internacionais com representantes de diversos países, o Sistema Internacional de Unidades (SI) na 11ª Conferência Geral de Pesos e Medidas(CGPM). (Fonte: Wikipédia)

Curiosidades Educação matemática Geometria Professores
modelo de kirigami

Abrir: KIRIGAMI NO ENSINO DE MATEMÁTICA.pdf 

Corta e recorta em casa

Com as crianças trabalhamos a técnica mais simples de kirigami, na qual você dobra o papel e com alguns cortes faz um floco de neve ou uma “toalhinha de renda” bem fofa.

Nós fizemos de duas maneiras. Um deles, começamos por colorir uma folha de papel tipo sulfite quadrada.

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - henrique pintando

Usamos lápis de cor, canetinha e aquarela.

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - desenhos

Em seguida, pegamos outro pedaço quadrado de papel tipo sulfite. Em ambos, nós fizemos a seguinte dobradura.

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - larissa dobrando 2

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - larissa dobrando

Então veio a parte do recorte. Olha há na internet vários sites e vídeos que mostram cortes específicos para você criar um determinado padrão de renda na sua toalha de papel ou, melhor dizendo, no seu kirigami. Mas eu preferi brincar com as crianças e deixar que elas cortassem como preferissem a dobradura para vermos o resultado no final.

A única coisa é que eu pedi que eles desenhassem antes os riscos que iriam cortar, para termos uma etapa de planejamento na brincadeira.

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - cortando o papel

Meus filhos já são grandes o suficiente para manejarem com segurança uma tesoura sem ponta. Se não é este o caso dos seus filhos, esta é a hora em que você corta no lugar deles.

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - pedacinhos prontos

Então, chegou o momento de abrir o kirigami e ver a forma que ficou. Olha a cara de “ohhhhhhhlhaaaaa” da Potcho!

2017-03-27 17.46.13

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - larissa abrindo a dobradura pronta na mesa

Aqui cada um com o seu kirigami recortadinho.

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - criancas com seus desenhos

Depois, as meninas quiseram também enfeitar o kirigami feito no papel branco. E tudo bem, bóra todo mundo de volta para a pintura e colagem!

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - criancas pintando os kirigamis

Arte para crianças entre 4 e 7 anos kirigami - kirigami pronto

Que tal esta dica para fazer com as crianças nesta semana ainda? Um tempinho e vocês terão várias rendas e flocos de neve para brincar.

Fonte:https://www.tempojunto.com/2017/04/26/arte-para-criancas-entre-4-e-7-anos-kirigami/

Curiosidades
A História do Real e do dinheiro no Brasil

O Real é a moeda corrente no Brasil desde 1994. As cédulas que circulam no país têm como temática a fauna brasileira, sendo: R$ 100 (garoupa), R$ 50 (onça-pintada), R$ 20 (mico-leão-dourado), R$ 10 (arara), R$ 5 (garça) e R$ 2 (tartaruga marinha).

Todas trazem no anverso a efígie da República, personificação da nação brasileira representada por uma mulher. A imagem, inspirada na obra “A Liberdade guiando o povo”, de Eugène Delacroix, foi usada pela primeira vez para simbolizar a Proclamação da República e tornou-se símbolo do país.

A moeda de 1 Real traz no reverso um grafismo indígena marajoara e uma faixa que, com a constelação do Cruzeiro do Sul, faz alusão ao Pavilhão Nacional. Na parte frontal está estampada a efígie da República e mais grafismos encontrados em cerâmicas indígenas de origem marajoara.

O reverso das demais moedas também traz o símbolo do Cruzeiro do Sul e, na face da moeda, símbolos nacionais e efígies de personagens históricos: R$ 0,50 (José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco); R$ 0,25 (Manuel Deodoro da Fonseca); R$ 0,10 (D. Pedro I); R$ 0,05 (Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes); R$ 0,01 (Pedro Álvares Cabral).

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Real é a moeda corrente no Brasil desde 1994. Disponível em: www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2009/11/Real-e-a-moeda-corrente-no-brasil-desde-1994. Acesso em: 23 mar. 2019.

Quando começou a história do dinheiro no Brasil?

O dinheiro começou a circular no Brasil ainda no período colonial, trazido pelos portugueses. Em 1580, com a união das coroas de Portugal e Espanha, passaram a circular em grande quantidade as moedas de prata espanholas, sendo que nesses primeiros séculos de colonização também circularam moedas trazidas por piratas e por outros invasores.Durante o domínio holandês no Nordeste brasileiro, entre 1630 e 1654, foram cunhadas as primeiras moedas no Brasil: os florins e os soldos, destinadas ao pagamento de fornecedores e tropas holandesas. Essas moedas foram as primeiras com a palavra BRASIL.

Em 1694, o então rei de Portugal, D. Pedro II, criou a primeira Casa da Moeda brasileira, na Bahiaque depois de ser transferida para o Rio de Janeiro e posteriormente para Pernambuco, instalou-se definitivamente do Rio de Janeiro em 1703. Neste período, a moeda oficial do Brasil era o RéisO dinheiro que circulou no Brasil foi emitido por diversas instituições, conforme as políticas econômicas adotadas em cada época. Assim, foram responsáveis pelas emissões: o Erário Régio, transformado em Tesouro Nacional em 1821, o Banco do Brasil, que emitiu os primeiros bilhetes bancários que circularam no país, preenchidos ainda à mão, e até bancos particulares, que chegaram a ser autorizados pelo governo, em meados no século XIX, a emitir papel-moeda, que circulou juntamente com as cédulas do Tesouro Nacional e bilhetes do Banco do Brasil, para facilitar a distribuição de numerário na grande extensão do território brasileiro.Essa grande quantidade de bancos emissores acabou provocando grave crise financeira, fazendo que o Tesouro Nacional, em 1896, voltasse a ser o responsável pela emissão de cédulas, até o Banco Central assumir essa função em 1965. Para uniformizar o dinheiro em circulação, em 1942 foi instituída a primeira mudança de padrão monetário no país, substituindo o padrão Réis pelo Cruzeiro, cuja unidade correspondia a mil réis e se dividia, pela primeira vez, em centavos.Instituído em 1964, com o objetivo de assegurar a estabilidade da moeda e a solidez do Sistema Financeiro nacional, o Banco Central passou a ter a responsabilidade pela emissão do papel-moeda, emitindo cédulas ainda no padrão Cruzeiro.O processo inflacionário fez com que o governo efetuasse sete mudanças no padrão monetário brasileiro: Cruzeiro Novo em 1967, novamente Cruzeiro em 1970, Cruzado em 1986, Cruzado Novo em 1989, que pela primeira vez trazia a imagem da Efígie da República, que hoje ilustra as notas do Real, em seguida, mais uma vez o Cruzeiro em 1990, Cruzeiro Real em 1993 e, finalmente, o Real, em 1994.

CASA DA MOEDA. Conheça a história das cédulas e moedas nacionais. Disponível em: www.brasil.gov.br/governo/2009/11/conheca-a-historia-das-cedulas-e-moedas-nacionais. Acesso em: 23 mar. 2019.

Ficha Técnica:
Fontes: Banco Central e Casa da Moeda.

Curiosidades Educação infantil Professores
COMO AS CRIANÇAS DESENVOLVEM NOÇÃO DE ESPAÇO

COMO AS CRIANÇAS DESENVOLVEM NOÇÃO DE ESPAÇO

Ao explorar objetos e ambientes variados, a criança vai montando uma representação do espaço e aprende a se orientar por pontos de referência.

Multifacetada, a noção de espaço é , desse modo, um processo de amadurecimento que pode ser favorecido por professores e pais.

Logo nos primeiros dias de vida, o bebê se inicia em uma jornada digna de um desbravador. Sem experiência, ele precisa distinguir e compreender as formas estáticas e em movimento que aparecem em seu campo de visão. Em outras palavras, para ele, o espaço ao redor ainda está por se constituir. “Lidar com o mundo, nessa fase, é reconhecer objetos e interagir com eles”, explica Lino de Macedo, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). “O desafio é grande porque o espaço é algo contínuo, sem separações.” As rupturas entre os objetos e as relações entre eles são construídas ao longo do desenvolvimento infantil e se estendem ao menos até a adolescência.

Essa criação pessoal do mundo ocorre em paralelo a outro processo importante: a construção da subjetividade, que se dá em grande parte pela exploração dos limites do próprio corpo. Uma elaboração colabora para o avanço da outra, tornando o entendimento sobre o entorno cada vez mais complexo e abrangente.

Um aspecto fundamental para esse desenvolvimento em duas frentes é a ideia de permanência do objeto. Trata-se da capacidade de criar uma imagem mental de algo, mesmo sem tê-lo diante dos olhos. Ao ser capaz de fazer isso, o bebê tem a primeira questão espacial – onde está o objeto que ele sabe existir, mas está ausente? Essa noção ganha um impulso quando ele começa a se deslocar com autonomia.

Assim que aprende a engatinhar, a criança não só pode pensar numa bolinha, por exemplo, mas se propõe a encontrá-la. Assim vem uma sequência: achar o brinquedo no ambiente em que ele está, entender onde ela própria se encontra e elaborar uma trajetória de deslocamento para chegar ao objetivo. Para isso, são necessárias referências para a orientação. Surge aí a exigência de estabelecer relações posicionais entre os objetos – se a bolinha rolou para trás do sofá, como se deslocar para alcançá-la?

Pela ação, os bebês compreendem o entorno

De início, os pequenos brincam com o próprio corpo – as mãos e os pés – e as roupas, que vestem como se explorassem objetos distintos. Depois, passam a manipular tudo o que veem, observando o resultado de suas ações sobre essas coisas. Quem nunca presenciou a cena de um bebê sentado em um cadeirão jogando ao chão todos os objetos ao seu alcance? Com isso, ele observa as diferentes consequências de seu ato: há coisas que rolam, que ficam estáticas e que pulam. Até os 3 anos, é isso o que amplia a percepção sobre o entorno. Dos 4 aos 6, ela expande a experimentação para a representação do espaço em desenhos e brincadeiras, por exemplo. Isso se percebe nos traços de Pedro, 6 anos. A imagem que produziu do apartamento em que mora demonstra que tem uma boa capacidade de relacionar os diferentes cômodos com base em coordenadas espaciais ou pontos de referência.

O mesmo princípio ocorre com a representação que os pequenos têm do próprio corpo. Nesse processo, eles desenvolvem ainda a percepção de que ele tem dois lados – o esquerdo e o direito. Esse conceito, da lateralidade, se desenvolve em geral por volta dos 7 anos (a idade pode variar) e permite que a criança diga se um objeto se localiza mais próximo à sua esquerda ou direita – embora nomear os dois campos seja difícil num primeiro momento.

“Essa possibilidade de referência para a localização dos objetos, que vem do próprio corpo, é a base da orientação espacial”, explica Valéria Queiroz Furtado, especialista em psicomotricidade e professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL). “O próximo passo é conseguir projetar essas referências para um objeto em relação a outro sem ter de se colocar fisicamente no lugar dele.”

Esse desenvolvimento depende bastante da pluralidade de experiências e do espaço a que cada um tem acesso. “A ampliação do repertório de vivências faz com que se refine a percepção da posição do próprio corpo no espaço e projete a forma de se deslocar para atingir um objetivo”, diz Valéria. “Há uma memória de movimentos a que recorrer.” Isso permite não só se situar no espaço em que se encontra mas também imaginar novos ambientes com base na possibilidade de representá-los. A criança utiliza suas noções espaciais ao remontar cenas domésticas, enquanto brinca de casinha, por exemplo, e ao ouvir contos de fadas, quando cria em sua mente como seria o assustador castelo da bruxa.

Numa época em que os pequenos têm cada vez menos chances de explorar ruas e quintais, o papel da escola se torna decisivo. “Há a tendência de evitar que eles se arrisquem do lado de fora, restringindo-os a ambientes em que não existem chances de acidentes e quedas – ou seja, espaços artificializados”, diz Ana Paula Yazbek, diretora pedagógica do Espaço da Vila – Berçário e Recreação, em São Paulo. “Embora os cuidados com a segurança sejam muito importantes, a garotada precisa explorar diferentes texturas e níveis de piso, por exemplo, e enfrentar o que se configura como desafios espaciais – equilibrar-se, rolar no chão, subir em móveis com a supervisão de um adulto e manipular objetos variados.”

Criar referências espaciais é uma grande conquista

Alguém que sabe se deslocar de um lugar a outro sabe voltar ao ponto inicial, certo? No caso dos pequenos, não de imediato. Esse conceito, chamado reversibilidade, é algo adquirido à medida que eles possam encontrar referências espaciais que os orientem. Enquanto ainda não têm essa capacidade de se localizar com base em coordenadas, o simples fato de voltar da cozinha para a sala de uma casa desconhecida pode ser uma missão difícil. Giovanna, 5 anos, por exemplo, diz conhecer o caminho da casa de sua avó até a sua, mas não o contrário. Quando traça o trajeto, ela demonstra ainda não ter uma representação mental dele: registra-o como uma linha reta, sem referências espaciais que a oriente (os poucos detalhes que aparecem no itinerário são elementos que ela costuma ver, como um carro e semáforos, mas não servem como coordenadas). A noção de reversibilidade diz respeito ao desenvolvimento cognitivo da criança de forma geral: se ela vê a transformação de algo, saberá revertê-lo ao seu estado original.

Multifacetada, a noção de espaço é, desse modo, um processo de amadurecimento que pode ser favorecido por professores e pais. “Isso é condição para pensar sobre a realidade em que se vive”, diz Monique Deheinzelin, assessora da Escola Comunitária de Campinas, em Campinas, a 100 quilômetros de São Paulo. “O adulto não pode apressar essa aquisição, mas deve garantir que a criança tenha oportunidades de se colocar problemas em relação ao seu entorno.”

“Eu moro num prédio, no andar dez. Aqui sou eu sentado no sofá da sala, assistindo Pokémon. Deste lado é o quarto do meu pai, com a cama de casal. Aqui embaixo é a cozinha e do lado o quartinho, com a minha irmã, que sempre está sentada no computador. Esse roxo é o corredor. Tem uma porta que sai da minha casa e vai dar nele”.

* Os diálogos publicados nesta reportagem são de crianças de turmas de 5 e 6 anos da Creche Central, da Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo, SP.

Contatos para saber mais
Valéria Queiroz Furtado, valeriauel@uel.br

Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/ 2012/04/aprendizagem/como-criancas-desenvolvem-nocao-espaco.shtml

 

Curiosidades
Como fazer seu material dourado

Como confeccionar seu próprio Material Dourado

O material dourado é um grande artifício para o ensino da matemática. Com ele podemos iniciar conteúdos que envolvem o nosso sistema de numeração decimal e suas operações básicas (veja mais detalhes de como utilizar o material dourada no final do texto). Proem temos realidades diferentes nas escolas de nosso país e sabemos que nem sempre é possível adquiri um kit de material dourado por aluno e as vezes sequer por escola. Nesse sentido estamos propondo, como forma alternativa, a construção de seu próprio material dourado utilizando contas ou miçangas.

Veja como é fácil!

Material

Compre algumas contas, miçangas ou metros de medalhinhas (algumas já vêm unidas por um fio, como se  fosse um colar )

Essas são as nossas unidades.

Você precisará fazer no mínimo

  • 10 unidades
  • 10 dezenas
  • 10 centenas (opcional )
  • 1 unidade de milhar (opcional )

Como Fazer

Dezenas- barras: com um arame flexível, encaixe 10  unidades  e  entorte a ponta para que não escapem. Caso estejam unidas de fábrica, com a tesoura, recorte segmentos com 10 unidades cada.

Centenas- placas : junte 10 dezenas e as una com um elástico no caso das miçangas ou as cole sobre plaquinhas transparentes ou sobre papel cartão.

Não esqueça de separar algumas contas para fazer as  unidades.

Unidade de milhar– cubo: junte 10 centenas e as una com um elástico no caso das miçangas.

Pronto.  Agora é só brincar de aprender!

Autor, Eliane Lima

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Um pouco mais sobre o material dourado!!

O Material Dourado faz parte de um conjunto de jogos idealizados pela médica e educadora italiana Maria Montessori, que se dedicou à educação de crianças com deficiências e propôs mudanças nos métodos de ensino utilizados no início do século XX.Maria Montessori

O Material Dourado Montessoriano destina-se à realização de atividades que auxiliam o ensino e a aprendizagem do sistema de numeração decimal-posicional e das operações fundamentais, chamadas algoritmos.

No ensino tradicional, as crianças acabam “dominando” os algoritmos a partir de vários treinos, mas sem conseguirem compreender o que fazem. Com o Material Dourado a situação é outra: as relações numéricas abstratas passam a ter uma imagem concreta, facilitando a compreensão. Obtém-se, então, além da compreensão dos algoritmos, um notável desenvolvimento do raciocínio e um aprendizado bem mais agradável.

Segundo Maria Montessori, a criança tem necessidade de mover-se e ter liberdade dentro de certos limites, desenvolvendo sua criatividade com experiências e diversos materiais. Um desses materiais foi chamado inicialmente “material de contas” que, posteriormente, deu origem ao conhecido Material Dourado.

material douradoO Material Dourado é composto por mil cubinhos em madeira de 1 cm x 1cm (cada cubinho corresponde a uma unidade) , cem barras de 10 cm x 1 cm (cada barra corresponde a uma dezena), dez placas de 10 cm x 10 cm (cada placa corresponde a uma centena) e um cubo de 10 cm x 10 cm x 10 cm x 10 cm que corresponde a um milhar. Este material em papel possui a limitação de não ser possível a construção do bloco, o que é uma desvantagem em relação ao material em madeira. Pode ser encontrado em http://www.wilsonbrinquedos.com.br/?page_id=70

Pode ser usado desde os anos iniciais do Ensino Fundamental . O professor, com o conhecimento que tem de seus alunos, saberá em que época poderá ser aplicado com o melhor rendimento.

O primeiro contato do aluno com o material deve ocorrer de forma lúdica para que ele possa explorá-lo livremente. É nesse momento que a criança percebe a forma, a constituição e os tipos de peça do material.

As primeiras atividades sistematizadas a serem propostas com o Material Dourado têm como objetivo fazer com que o aluno perceba as relações entre as peças e compreenda as trocas no Sistema de Numeração Decimal.

material dourado 2

Através das trocas, as crianças compreendem que, no Sistema de Numeração Decimal, 1 unidade da ordem imediatamente posterior corresponde a 10 unidades da ordem imediatamente anterior.

Com o intuito de conhecer o material durante algum tempo, os alunos brincam com as peças, fazendo construções livres. Muitas vezes, as crianças descobrem sozinhas relações entre as peças. Por exemplo, podemos encontrar alunos que concluem:

  • Ah! A barra é formada por dez cubinhos!
  • A placa é formada por dez barras!
  • Veja, o cubo é formado por dez placas!

material-dourado individual

O professor poderá sugerir as seguintes montagens:

  1. Uma barra;
  2. Uma placa feita de barras;
  3. Uma placa feita de cubinhos;
  4. Um bloco feito de barras;
  5. Um bloco feito de placas.

O professor poderá estimular os alunos a obterem conclusões com perguntas como

  • Quantos cubinhos vão formar uma barra?
  • E quantos formarão uma placa?
  • Quantas barras preciso para formar uma placa?

O professor poderá realizar um jogo de trocas, cuja compreensão é de agrupamentos de dez em dez, característicos do sistema decimal.

A compreensão dos agrupamentos na base dez é muito importante para o real entendimento das técnicas operatórias e das operações fundamentais.

Aplique, aproveite e compartilhe conosco os resultados.